Magnoterapia

A magnetoterapia

A magnetoterapia é sem dúvida uma das mais antigas formas de tratamento que se tem conhecido. o magnetismo é a energia natural que governa o universo e todos os planetas, bem como tudo que o compõe. tudo no universo gera e emite emanações magnéticas. a terra por exemplo, nosso principal elo de vida é por si só um imenso imã natural, que transmite seu magnetismo à todos os organismos vivos nela existentes, e conseqüentemente, é o alimento, o calor e o remédio essencial para a cura da maioria das doenças.

Nos últimos anos, um método nativo tem sido aplicado com eficácia no tratamento de dores lombares, rigidez muscular e cansaço: a magnetoterapia que atua através de energia de imãs (magnetos)

O corpo, normalmente abatido pelas tensões do dia-a-dia, pede descanso, mas poucas vezes consegue o local ou forma ideal que proporcione esse relaxamento. além de buscar orientação médica e adotar hábitos de vida saudáveis, uma boa opção pode ser utilizar produtos imantados, como sandálias, cintas, assentos, colchões, travesseiros e redes.

Magnetoterapia se vale do principio de que a terra é um grande bloco de imã, dividido entre as energias dos pólos norte e sul. seus habitantes mantém no sangue partículas de átomos de ferro, invisíveis a olho nu, mas que atraem magnetismo para o corpo. Durante o metabolismo, os órgãos produzem energia, mas as vezes podem não trabalhar corretamente por falta de "carga". a técnica usada por chineses e indianos desde a antiguidade restabelece o equilíbrio através de pequenas pedras de imã que são adaptadas a cada produto.

Embora o magnetismo seja usado hoje amplamente no campo da física, da indústria e do comércio, os seus efeitos notáveis nos metais - e os organismos vivos - é conhecido até mesmo já a séculos, o reconhecimento do benefício e suas influências clínicas nas enfermidades humanas. constitui uma relatividade recente descoberta que ainda não foi nem totalmente desenvolvida e difundida.

No passado, embora poucas vezes, o homem atribui aos imãs uma grande variedade de propriedades maravilhosas: por exemplo, certos dignitários egípcios os usavam diretamente contra a pele deles, com o propósito de manter o vigor e a saúde, e evitar o processo de envelhecimento. de acordo com alguns autores, um deles era cleópatra, de quem é dito que constantemente usava um imã na fronte para conservar sua beleza. também as pessoas acreditavam na força divina dos imãs, e um filósofo científico chegou a afirmar que "um imã deveria possuir uma alma, desde que pode mover o ferro". Porém, pela luz das descobertas atuais, um imã ou um magneto não possui vida, embora a capacidade de seus pólos para reconhecer a atração ou repulsão dos pólos de outro imã permanece inexplicada até o momento.

Eles demonstram ser com certeza altamente benéficos contra doenças, e desde tempos imemoriais eles eram usados para aliviar a rigidez dos músculos e articulações, ou mitigar as dores corporais de forma imediata. Eles também foram atribuídos a capacidade para normalizar a tensão arterial, e diminuir ao corpo contra certas enfermidades, aumentando as vitalizadoras secreções glandulares.
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Cura através do sangue

Todos os fluídos como a água, são intensamente influenciados pelo efeito magneto. a ionização é um dos efeitos na qual as complexas moléculas se partem em íons menores, carregados positiva e negativamente. O glóbulo vermelho também contém 4 átomos de ferro que são influenciados pelo magneto, por isso o fluxo de sangue das artérias e veias regula-se adequadamente.

Com a regularização do fluxo, a oxigenação e a apropriada nutrição das células do corpo também melhora. Como o sangue magnetizado melhor flui pelos vasos sangüíneos e diversos tecidos, ele dissolve os depósitos de impurezas e os elimina através da urina, exercendo assim um profundo efeito sobre as doenças como a hipertensão, arteriosclerose, gota e artrite. Da mesma maneira, as pedras formadas no rim ou bexiga são vagarosamente dissolvidas e os sais indesejáveis através da urina.

Na cura de ferimentos, os magnetos também possuem notável efeito. todos sabemos que o corpo cura os ferimentos gerando células sadias no lugar das lesiosas. aplicando os magnetos o processo de revitalização e produção de células sadias é acelerado levando a uma cura mais rápida. Outrossim, foi confirmado pelos patologistas que no campo magnético ocorre considerada redução do tecido fibroso o qual retarda a cura dos ferimentos.

CONCLUSÕES:

Quando o magneto é aplicado no corpo humano, ondas magnéticas passam através dos tecidos e correntes secundárias são induzidas. quando estas se chocam com as correntes magnéticas, produzem calor de impacto. Tal calor é eficiente na redução de dores e inchaços. o movimento da hemoglobina nos vasos sangüíneos é acelerado e são diminuídos os depósitos de cálcio e colesterol no sangue.

Portanto podemos retirar as seguintes conclusões:

- que o campo magnético afeta toda a matéria;

- que a diminuição do campo magnético terrestre e suas ações locais podem desenvolver distúrbios nos seres organizados;

- que o sistema nervoso é o principal veículo de informações vitais e necessita de um potencial elétrico;

- que é bem vinda toda a técnica que posa melhorar a comunicação entre as partes do sistema;

- que a magnoterapia aumenta o índice d ionização dos líquidos orgânicos, facilitando uma melhor alimentação celular.

Concluímos, pois, que não devemos esquecer que o corpo cura a si mesmo, a magnoterapia não. ela estabelece a coerência nos campos corporais elétricos para que não haja ausência de informações e vitaliza as células pelo processo de interferência construtiva. em outras palavras, a magnoterapia estimula a manifestação da força curativa natural.

“A base da cura da doença não está na medicina nem nos medicamentos, mas na elevação da força na curativa natural.” hipócrates.

Então, o que vem a ser força curativa natural? trata-se da força de alta recuperação (auto-cura) da qual o organismo humano é dotado originalmente e contra doenças, ferimentos e outras anomalias.

(textos retirados do livro:”magnoterapia” de M. Matheus de Souza – Editora Ibraqui – 1ª edição – 1999)
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