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 monstro dos cinemas

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MaraPitrez

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MensagemAssunto: monstro dos cinemas   monstro dos cinemas Icon_minitimeQui Dez 17, 2009 12:51 pm

I love you
Saiba qual o maior monstro dos cinemas


O cinema, tanto o clás­sico quanto o con­tem­po­râ­neo, sem­pre ren­deu aos fãs da fic­ção cien­tí­fica e do ter­ror óti­mas cri­a­tu­ras e mons­tros, que por mui­tas vezes supe­ram as expec­ta­ti­vas se com­pa­ra­dos até mesmo com o pró­prio elenco “humano”.

O site Geeks­tir divul­gou o grá­fico onde se é com­pa­rado em ter­mos de escala, o suposto tama­nho “real” de tais cri­a­tu­ras que nos garan­ti­ram algu­mas horas de entre­te­ni­mento em frente às telas!

O grá­fico mos­tra 11 exem­plos de cri­a­tu­ras para melhor com­pa­ra­ção com divi­sões em pés (uni­dade equi­va­lente a 30 cm aproximadamente)

Vamos aos nos­sos concorrentes!

11 – Chucky (O Brin­quedo Assassino)

Na “lan­ter­ni­nha” entre os con­cor­ren­tes e res­pon­sá­vel pelo pesa­delo de mui­tas das cri­an­ci­nhas dos anos 80, se encon­tra Chucky, o brin­quedo que hos­peda a alma do cri­mi­noso Char­les Lee Ray gra­ças a um ritual de magia negra. A fran­quia teve iní­cio em 1988 e gerou seqüên­cias até o ano de 2004 com o seu assus­ta­dor boneco de um pouco mais de meio metro. A exem­plo de seu tama­nho, não existe muito mais a ser dito!

10 – A Bruxa Má do Oeste (O Mágico de Oz)

Este per­so­na­gem, tam­bém conhe­cida pelo nome de Elphaba cri­ada por Lyman Frank Baum para o seu clás­sico uni­verso de O Mágico de Oz, ainda não usa o tama­nho para inti­mi­dar, mas sim os seus dotes malig­na­mente mági­cos. A Bruxa Má do Oeste é irmã de Nes­sa­rose, a Bruxa Má do Leste.

Pro­va­vel­mente esta per­so­na­gem atinja cerca de 1,70 m de esta­tura, e já que per­ten­cia a uma era onde o cinema era mais ingê­nuo e reca­tado, nada de muito malé­fico pode­mos dizer. Vamos ao 9º colocado.

9 – T-Rex

Este por sua vez exis­tiu e rei­nou como uma das cri­a­tu­ras per­ten­cente do topo da cadeia ali­men­tar há 65 milhões de anos, em nosso pla­neta. O Tira­nos­sauro Rex, dinos­sauro ape­sar de estar há muito extinto, sem­pre andou asso­lando as pro­du­ções cine­ma­to­grá­fi­cas e da TV desde a década de 20.

Alguns exem­plos a se citar: O Elo Per­dido, King Kong (1933, 1986, 2005), Uma noite no Nuseu entre outros. Mas tal cri­a­tura ganhou noto­ri­e­dade mesmo somente a par­tir de 1993 com Juras­sic Park, do mago dire­tor Ste­ven Spi­er­berg, auxi­li­ado por Phil Tip­pett (CGI) e o sau­doso Stan Wins­ton (Animatrônicos).

Inti­mida muito mais pelo visual e fero­ci­dade do que pelo tama­nho pro­pri­a­mente dito, che­gando a apro­xi­ma­dos 5 metros.

8 – King Kong

Kong, o gigan­tesco símio com cerca de 8 metros, e divin­dade local da tribo habi­tante da estra­nha Ilha da Caveira, escala até o nosso 8º lugar.

King Kong, fruto da ima­gi­na­ção do escri­tor e cine­asta Merian C. Coo­per estre­lou nas telo­nas por três vezes.

São elas a ver­são ori­gi­nal de Coo­per de 1933, outra do dire­tor John Guil­ler­min com o filme de 1976 estre­lado por Jeff Brid­ges e Jes­sica Lange, e, enfim, a ver­são mais atual de 2005, pelas mãos de Peter Jack­son (Tri­lo­gia O Senhor dos Anéis) com Adrian Brody, Naomi Watts e Jack Black em cena. Esta última apa­ri­ção do maca­cão, por sua vez, traz incrí­veis efei­tos visu­ais, mas a supe­rex­po­si­ção do per­so­na­gem nos cine­mas fez com que não anga­ri­asse mui­tos elo­gios da crí­tica e do público.

Quem diz se lem­brar de um certo King Kong II de 1986 com Linda Hamil­ton no elenco, por favor, nos mande seu ende­reço que assim que pos­sí­vel, man­da­re­mos um Mani­kom­bio devi­da­mente equi­pado com um Neuralizador.

7 – Ran­cor (Star Wars)

O ano é de 1983 e o encer­ra­mento da tri­lo­gia Ori­gi­nal de Star Wars (e para mui­tos a única), O Retorno de Jedi, traz para a nossa lista o 7º lugar! Ran­cor o devo­ra­dor daque­les que deviam algo (ou even­tu­ais Jedi’s, gamor­re­a­nos e Twi´lek’s tam­bém) ao gangs­ter inter­ga­lác­tico Jabba, O Hutt!

Aqui, mais uma vez, Phil Tip­pett (o mesmo que esta­ria envol­vido na parte CGI de Juras­sic Park 10 anos depois), antes da era da com­pu­ta­ção grá­fica, ofe­rece aos fãs da saga, um show na arte da mani­pu­la­ção de mari­o­ne­tes com Ran­cor, onde a ilu­são dos cine­mas faz com que Luke, em um dos cala­bou­ços de Jabba, com­bata uma cri­a­tura de quase 10 metros de altura.

Ape­sar do tama­nho, é de se supor que o mesmo não teria assus­tado tanto assim o novato nas artes Jedi, Luke Skywal­ker, já que ao invés de optar pelo uso da força, pre­fe­riu arre­mes­sar um pedra (manu­al­mente mesmo) em um dos con­tro­les de acesso do cala­bouço, esma­gando par­ci­al­mente a hor­renda cri­a­tura babante (isso ou entra então a velha teo­ria de que em momen­tos de pres­são os Cava­lei­ros Jedi’s esque­cem todo seu treinamento!).

6 – Mega­tron (Transformers)

Vindo direto do pla­neta Cyber­tron para o sexto lugar, repre­sen­tando todos aque­les que pas­sam um pouco mais das vis cri­a­tu­ras com 10 metros, está Mega­tron, o ser mecâ­nico, líder da casta Decep­ti­con e ini­migo decla­rado dos Auto­bots (assim como tam­bém, da humanidade).

Mega­tron é muito mais conhe­cido por sua pre­sença na ani­ma­ção dos Trans­for­mers nos anos 80 (G1), mas tem sua noto­ri­e­dade atu­a­li­zada nas recen­tes adap­ta­ções cine­ma­to­grá­fi­cas do dire­tor Michael Bay. Ou seja, tanto em um como no outro, dis­pensa apre­sen­ta­ções. Ape­sar de suas gran­des pro­por­ções, por favor, des­con­si­de­re­mos o fato do mesmo se trans­for­mar em uma “pis­to­li­nha” ridí­cula na série ani­mada ori­gi­nal (mis­té­rio que acom­pa­nha o sumiço do baú de Opti­mus Prime durante sua transformação).

5 – A Mulher de 50 pés (de altura)

O longa de fic­ção cien­tí­fica de 1958, The Attack of the 50ft Woman (O Ata­que da Mulher de 50 pés), traz para os cine­mas outro gigan­tesco ser, a mulher cha­mada Nancy Archer, que após um con­tato ime­di­ato com um ser ali­e­ní­gena, tem seu tama­nho mui­tas vezes mul­ti­pli­cado devido a uma espé­cie de radi­a­ção, ganhando a alcu­nha acima citada. Outro daque­les mui­tos rotei­ros absur­dos per­ten­cen­tes a esta mesma época. O recente trauma faz com que a gigante saia pela cidade em com­pleto des­con­trole atrás de seu marido cafa­jeste e infiel pelas (agora) minús­cu­las ruas da cidade. O filme ori­gi­nal, no decor­rer dos anos, já ren­deu rema­kes e sáti­ras, e ao con­fe­rir­mos a arte de divul­ga­ção no car­taz desta pérola, pode­mos con­fe­rir que seu tama­nho pro­va­vel­mente exceda e em muito os 15 metros (50 pés), mas se é ela quem está falando, não vamos dis­cu­tir, não é mesmo?

Um deta­lhe curi­oso que vem à tona ao nos ater­mos mais na arte do pôs­ter é que, pos­si­vel­mente as víti­mas, pelo menos em grande parte per­ten­cente ao gênero mas­cu­lino, não mor­riam esma­ga­dos, mas sim enfar­ta­dos pela longa expo­si­ção debaixo da “gigan­tesca pai­sa­gem”, ao per­ma­ne­ce­rem sob o “micro­gi­gante vestidinho”.

4 – Mr. Stay Puft (Os Caça Fan­tas­mas 1984)

O quarto colo­cado tem sua exis­tên­cia con­ce­dida gra­ças à inca­pa­ci­dade de “não pen­sar” do Dr. Ray­mond Stantz, ou como é mais conhe­cido entre seus ami­gos e fãs do filme de 1984 Os Caça Fan­tas­mas, Ray!

Gozer, um antigo deus da Sumé­ria, ame­aça nos­sos heróis ao amaldiçoá-los dizendo que a pró­xima coisa em que pen­sa­rem se tor­na­ria em uma ter­rí­vel ame­aça para a cidade.

Não con­se­guindo man­ter seus pen­sa­men­tos dis­tan­tes, o inte­grante do quar­teto com­ba­tente do para­nor­mal (inter­pre­tado ines­que­ci­vel­mente por Dan Arkroyd no filme de Ivan Reit­man), inge­nu­a­mente pen­sou que um per­so­na­gem de natu­reza dócil, mas­cote de um fabri­cante de Marsh­mal­lows, conhe­cido como Mr. Stay Puft, jul­gando que a cri­a­tura não seria capaz de devas­tar a grande maçã, Nova York. Claro que como ele­mento cômico do filme, ele estava muito enga­nado, fazendo com que um gigan­tesco Mr. Stay Puft de Marsh­mal­low sur­gisse na cidade ame­a­çando a vida de todos. Mas cru­zando os dedos, e alguns fei­xes de pró­tons, a situ­a­ção volta a se nor­ma­li­zar gra­ças aos esfor­ços de Pete, Egon, Wins­ton e o pró­prio Ray.

3 – Tri­pod (A Guerra dos Mundos)

O conto ori­gi­nal­mente escrito por H.G. Wells, A Guerra dos Mun­dos, é o res­pon­sá­vel pela ter­ceira posi­ção em nossa lista de gigan­tes­cas cri­a­tu­ras com o fator “evil” no sangue.

Na ver­dade, não se trata de uma cri­a­tura em si, mas de um ame­a­ça­dor veí­culo ali­e­ní­gena de loco­mo­ção e é claro, des­trui­ção, que passa dos 30 metros de altura.

O veí­culo em ques­tão, vulgo Tri­pod, além da ver­são lite­rá­ria, teve uma notó­ria pre­sença nas duas adap­ta­ções da obra. Uma em 1953, e outra em 2005, diri­gido por Spi­el­berg e estre­lado por Tom Cruise e Dakota “exa­gero” Fanning.

O Tri­pod, que pelo nome já nota­mos, era basi­ca­mente um “Wal­ker” de três per­nas dotado de um canhão que emi­tia o raio “car­bo­ni­za­dor”, ou para ser mais exato, segundo a ver­são de Spi­el­berg, desintegrador.

Ori­gi­nal­mente no livro, e no filme de 50, a pro­ce­dên­cia des­tes “ETs” era o Pla­neta Marte. A mesma infor­ma­ção não é tão óbvia na adap­ta­ção de 2005, que ape­sar de ser con­si­de­rado um tanto “morno”, diga­mos assim, ganha mui­tos pon­tos posi­ti­vos nas cenas onde os Tripod’s são os melho­res no que fazem, auxi­li­a­dos pela atu­a­ção con­vin­cente dos figu­ran­tes no momento da his­te­ria coletiva.

2 – God­zilla

Conhe­cido tam­bém como “Gojira” em sua terra natal, Japão, este per­so­na­gem assume a 2ª posi­ção para o ter­ror da cidade de Tóquio e das maque­tes de papelão.

God­zilla, com seus nada modes­tos 50 metros de altura, foi cri­ado em 1954 pelo pro­du­tor Tomuyuki Tanaka, pelo dire­tor Ishiro Honda, pelo com­po­si­tor Akira Ifu­kube, e por fim, pelo espe­ci­a­lista em efei­tos espe­ci­ais Eiji Tsu­bu­raya (que con­ce­beu mais tarde a famí­lia Ultra).

God­zilla, que somente con­sis­tia em um ator fan­ta­si­ado entre maque­tes tos­cas e fagu­lhas, mais tarde veio a se tor­nar pro­pri­e­dade da pro­du­tora Toho e parte impor­tante da cul­tura do Japão quando nos refe­ri­mos à sétima arte.

Nos fil­mes, God­zilla, que visu­al­mente tem algu­mas carac­te­rís­ti­cas seme­lhan­tes aos dinos­sau­ros, sem­pre teve sua ori­gem rela­ci­o­nada com algum desas­tre atô­mico, dado ao trauma do trá­gico pas­sado que a terra do sol nas­cente ostenta em sua pas­sa­gem pela 2ª guerra.

A cri­a­tura tem pre­sença em várias pro­du­ções nipô­ni­cas, e atra­vés do toque catás­trofe do dire­tor ale­mão Roland Emme­rich, o mons­tro ganhou uma adap­ta­ção ame­ri­cana para os cine­mas em 1998. O filme marca pela des­trui­ção e efei­tos visu­ais que garan­tem à pla­téia uma ágil cri­a­tura, ao lado do elenco com­posto por Matthew Bro­de­rick, Jean Reno, Maria Pitillo e Hank Aza­ria. A Pro­du­ção rece­beu duras crí­ti­cas, mas é rela­ti­va­mente divertida.

1 – Clo­ver (Cloverfield)

O 1º colo­cado não ostenta lá uma noto­ri­e­dade muito grande e fez somente uma apa­ri­ção nos cine­mas e de maneira não muito explí­cita, mas seu tama­nho faz com que nin­guém o tire do topo do pódio.

Na frente de todos se encon­tra o estra­nho mons­tro cari­nho­sa­mente cha­mado de “Clo­ver”, do filme de 2008, Clo­ver­fi­eld, com seus 55 metros de altura e malignidade.

A pro­du­ção é de J.J. Abrams (Star Trek, Lost, Fringe, Mis­são Impos­sí­vel III), com dire­ção de Matt Ree­ves. Jun­tos à Para­mount Pic­tu­res e a um jovem elenco (Odette Yust­man, Michael Stahl-David, Lizzy Caplan e T.J. Mil­ler), sai uma idéia ino­va­dora para a exe­cu­ção do filme. As fil­ma­gens são todas fei­tas atra­vés de uma Handy­cam, com incrí­veis efei­tos visu­ais gera­dos por com­pu­ta­ção grá­fica inse­ri­dos mais tarde na pós-produção.

Durante uma festa de des­pe­dida de um amigo em Nova York (ah ela nova­mente!), um grupo de jovens tem sua cele­bra­ção inter­rom­pida por supos­tos ter­re­mo­tos. Ao fugi­rem para as ruas, even­tu­al­mente des­co­brem que a cidade foi inva­dida por uma imensa e hor­renda cri­a­tura de ori­gem desconhecida.

A téc­nica de fil­ma­gem e a boa per­for­mance do elenco acres­centa boas doses de ten­são e ter­ror, sem men­ci­o­nar a ótima pós-produção.

O filme divide opi­niões, prin­ci­pal­mente quando a dis­cus­são ver­sava sobre se o mons­tro deve­ria ter dado as caras (como suce­dido no filme), ou não, para que de repente se sobres­sal­tasse o clima de sus­pense no público.

Outro ponto inte­res­sante de Clo­ver­fi­eld foi a cam­pa­nha viral de divul­ga­ção do filme nos EUA, onde não se foi reve­lado muita coisa do dito cujo até sua estréia, ao con­trá­rio do ocor­rido na dis­tri­bui­ção do filme em ter­ri­tó­rio bra­si­leiro, onde o filme foi bati­zado de Clo­ver­fi­eld — Mons­tro. Um dos itens mais mar­can­tes da divul­ga­ção foi o pôs­ter que mos­trava a icô­nica Está­tua da Liber­dade deca­pi­tada. Ape­sar de algu­mas crí­ti­cas, a dinâ­mica do longa, as boas atu­a­ções, os efei­tos visu­ais e sua curta dura­ção garan­tem uma boa diversão!
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